É sobre pessoas, sempre foi e sempre será.
Desde pequena eu me aventurei em ser a pessoa que falava primeiro, que estabelecia contato e que estava disposta a compartilhar conhecimento e ajudar.
O tempo passou, tive uma fase mais introspectiva, mas o espírito comunicadora nunca me abandonou, e sempre tive um interesse genuíno em conhecer o outro, suas histórias e experiências.
A comunicação está na base de nossas relações, e fazê-la da melhor maneira possível sempre fez parte de quem eu sou, mesmo antes de eu me reconhecer assim.
Encontrei na literatura e no cinema a ponte que me conectou a tantos outros universos, e foi deles que aprendi e apreendi muito nesses anos todos. O que venho externando e praticando especialmente através da escrita, linguagem pela qual considero me expressar melhor.
A comunicação pressupõe ruído, e o meu sintoma mais constante da comunicadora que me tornei é justamente querer reduzir esses ruídos, para que a mensagem, a minha ou daqueles que contam com o meu apoio para comunicar as suas, seja a mais semelhante possível daquilo que se deseja transmitir.
Essa não é uma tarefa fácil, mesmo para quem tem se dedicado ao desenvolvimento nessa área de conhecimento. Mas a tentativa é o único meio para se ter algum êxito.
E assim como Steve Jobs falou em seu famoso discurso em Stanford – que você pode assistir abaixo -, durante uma colação de grau em 2005, é preciso se manter faminto, tolo e conectando os pontos.
O que para mim significa manter-me uma eterna aprendiz, que sabe e conhece suas limitações, e ao mesmo tempo reconhece toda a sua trajetória até aqui, e faz dessas experiências e conhecimentos elos de conexão para novos aprendizados e conquistas.
E é ciente disso, que posso ajudar a outros que como eu entendem o valor da comunicação para alcançar os seus objetivos, pessoais e profissionais.
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