Você já deve ter ouvido falar em Inteligência Emocional, certo? E foi nela que eu pensei quando assisti Turning Red, nova animação Disney Pixar.
Do início da pandemia para cá, essa foi uma das expressões e temas mais recorrentes nas pautas de podcasts, cursos, lives, entre outros conteúdos internet a fora.
Não à toa, afinal temos vivido uma situação sem precedentes e com desdobramentos dos mais variados, impactando fortemente nossa saúde física e mental.
O conceito que vem da psicologia está relacionado à nossa capacidade de lidar com as nossas emoções e, segundo as tendências do mundo do trabalho, essa é uma habilidade que está entre as mais requisitadas e valorizadas habilidades comportamentais (soft skills) durante os processos de recrutamento e seleção.
Ao assistir Turning Red, animação recém-lançada no Disney+, achei fascinante ver na prática como funciona essa “regulação das emoções”, conceito que já ouvi alguns psicólogos explicando.
Turning Red e Inteligência Emocional – Como é no filme?
No filme, Mei Lee passa a se transformar em um panda-vermelho sempre que fica agitada ou nervosa, e com isso precisa desenvolver sua capacidade de compreensão e resposta diante de situações de conflito.
Ao longo da história vamos acompanhando o seu amadurecimento, e a partir das metáforas e analogias utilizadas em sua evolução, é possível notar como também podemos aplicar isso em nossas vidas.
Você já observou como em momentos de ansiedade ou tensão fica mais difícil falar, a boca seca, o corpo transpira mais e algumas vezes você sente náuseas ou vertigem?
Tudo isso obviamente pode interferir na sua comunicação, impedindo que você transmita a mensagem como gostaria.
Ao entender melhor as suas emoções e como você reage diante de situações assim, fica mais fácil aprender também como lidar melhor com essas sensações provocadas por elas, e de maneira consciente e intencional minimizar ou potencializar alguns aspectos dentro da sua comunicação.
E aí, qual foi a sua percepção de Turning Red?